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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Quando a gente se estranha

Sei lá, o que acontece
Quando a gente se estranha
A infelicidade dentro de mim
Ganha tamanha proporção
Amor, faz isso não
Abaixe o escudo que envolve o coração
Embainhe a espada que nos fere o sentimento
Vem pra perto, vem sem medo
Pois sou eu quem está aqui a lhe pedir
Não acelere para o fim
O que pra nós foi bom começo
Agindo assim vamos pagar um alto preço
Só precisamos de uma chance
Para reatar os nós
Se houver revanche
O sentimento certamente perde a voz
Não devemos deixar calar o nosso amor
E nem alimentar a fome do rancor
Assim sofre você e eu sofro também
Distantes não sei nem o que será
Sei lá

(Bil-Rait "Buchecha" e Vantuir)

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